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MT colhe safra histórica de soja com mais de 50 milhões t

O que era projeção de recorde está consolidado em Mato Grosso. Com o fim da colheita da safra 2024/25 de soja, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), revisou a estimativa de produção e a oferta ultrapassa 50,34 milhões de toneladas (t), o maior volume já produzido pelo estado. O maior produtor nacional do grão, consolida safra histórica, em um ciclo que começou atrasado, mas altamente beneficiado pelas chuvas, que fizeram toda a tecnologia embutida nas sementes renderem o que deveriam. A oferta inédita é fruto do ganho anual em produtividade. A nova estimativa da safra para a temporada 2024/25, divulgada no começo desta semana pelo Imea, contou com o levantamento realizado junto aos agentes de mercado e com a pesquisa aplicada aos produtores de Mato Grosso. A pesquisa teve a participação de mais de 600 sojicultores e abrangeu mais de 80 municípios do estado. Desse modo, com os dados de mercado, do projeto Imea em Campo e da pesquisa com os produtores, o Instituto consolidou a estimativa de produtividade da soja para o estado na temporada 2024/25. Assim, a produtividade foi consolidada em 66,26 sc/ha, representando uma alta de 1,46% em relação à estimativa anterior e de 27,04% em comparação com a safra passada. “Esse desempenho reflete as condições climáticas favoráveis, com volumes de chuva bem distribuídos ao longo do desenvolvimento das lavouras. Além disso, o alto investimento feito pelos produtores foi um dos principais fatores que contribuíram para o elevado potencial produtivo na maior parte das regiões do estado”, explicam os analistas. Com a manutenção da área de soja estimada em 12,66 milhões de hectares e a consolidação da produtividade, a produção da oleaginosa para a safra 2024/25 está prevista em 50,34 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 28,91% em relação à safra anterior. Em maio, no próximo relatório, o Instituto consolidará as áreas de soja por meio de geoprocessamento e divulgará a primeira projeção para a temporada 2025/26 em Mato Grosso.

Redação MT Econômico Publicado 9 de abril de 20252025-04-09 19:54:14
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Alta nos preços do milho e do diesel amplia riscos à inflação brasileira em 2025

Em sua última atualização semanal (10), a Datagro projetava 6,67% de alta para o grupo Alimentação e Bebidas e 5,81% de alta para o grupo Combustíveis do IPCA, o índice oficial na inflação brasileira, no acumulado dos 12 meses de 2025. Os primeiros meses do ano já têm sido marcados por uma volatilidade acentuada nos preços de commodities, levando inclusive a leitura do IPCA de fevereiro aos maiores níveis em 22 anos para o mês. Os analistas têm sinalizado que a volatilidade e os ajustes recentes das cotações, em especial de produtos de base para as cadeias produtivas, ainda podem impactar a inflação de forma sistêmica ao longo de todo o restante do ano. No caso dos alimentos, um grande ponto de risco é o milho, principal insumo utilizado na nutrição de aves de corte e postura, além de suínos e bovinos tanto nas criações de corte quanto de leite. Segundo a Datagro Grãos, os preços do cereal em Rondonópolis (MT) no dia 13/03 já operavam na faixa dos R$ 85,00/sc, um valor mais de 40% superior ao observado um ano atrás e o maior desde o início da invasão russa sobre a Ucrânia em mar/22. Utilizando de estudos econométricos, a consultoria aferiu que a aceleração vigente nas cotações do milho pode impactar a inflação brasileira de alimentos em até 1,07% ao longo dos próximos seis meses, enquanto no índice geral o impacto pode chegar a até 0,47% em igual período, evidenciando a possibilidade de impacto inflacionário sistêmico de médio prazo imprimido pela alta de preços de um dos principais componentes do custo de produção de proteínas animais no Brasil. Esse quadro também é reforçado pelos ajustes recentes de preços de refinaria e do ICMS dos combustíveis, com destaque para o diesel. Apesar do baixo peso do combustível no IPCA, por questões de dependência elevada de frete e transporte rodoviários, o diesel desempenha papel semelhante ao do dólar (e do milho) na inflação, ao passo em que seus efeitos são sentidos a médio e longo prazo, pois reverberam no custo das demais mercadorias e em seus custos de base e frete, afetando a inflação brasileira de forma ainda mais sistêmica que o milho. O impacto para os alimentos acontece apenas a partir do 12º mês, em função da demora para aparecer nos custos dos itens que os integram. Considerando o reajuste de 6,29% realizado sobre o preço de refinaria do diesel pela Petrobras, o efeito poderá ser de 29 bps (0,29%) a mais de inflação no acumulado em 12 meses do índice geral, enquanto para o IPCA Alimentação e Bebidas, o impacto deve ser maior, resultando em 77 bps (0,77%) a mais no acumulado em 12 meses para o fechamento de 2025, mesmo sem considerar o aumento já previamente estipulado de ICMS sobre os combustíveis. Com isso, a consultoria reforça que apesar das medidas anunciadas pelo governo e do quadro de curto prazo razoavelmente controlado, existem outros fatores que apoiam as expectativas de uma inflação brasileira acima do teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional para o fechamento de 2025.

Redação MT Econômico Publicado 25 de março de 20252025-03-27 13:57:03

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Mensagem do Presidente

O Estado de Mato Grosso é um verdadeiro solo fértil para o desenvolvimento. Conhecido mundialmente por seu grande potencial produtivo, aqui empresas e indústrias encontram as condições ideais para nascerem, crescerem e gerarem resultados. Uma delas é a atuação do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação no Estado de Mato Grosso.

Trabalhando para representar e fortalecer o setor industrial alimentício, o SIAMT busca conhecer as necessidades das empresas para promover diversas ações, que beneficiem seus associados. Por meio dessas ações, o SIAMT leva conhecimento, capacitação e atualização aos produtores, empresários e técnicos, apresentando estratégias de mercado, questões atuais e alternativas para soluções de problemas.

Wilmar José Franzner

Presidente

Presidente do SIAMT

Empresas Associadas

  • AGRICOLA FERRARRI LTDA
  • AGUA MINERAL BRUNADO MINERAÇÃO
  • AGUAS LEBRINHA LTDA
  • AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
  • BUNGE ALIMENTOS SA
  • COMPANHIA MARANHENSE DE REFRIGERANTES
  • ESTANCIA HIDROMINERAL GUARANI LTDA EPP
  • MIKA DA AMAZÔNIA ALIMENTOS LTDA
  • REFRIGERANTES MARAJÁ LTDA
  • SADIA S/A
  • UNIÃO AVICOLA AGROINDUSTRIAL
  • VITÓRIA REGIA AGUA MINERAL LTDA
  • ICOFORT AGROINDUSTRIAL SA

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DIRETORIA
TRIÊNIO 2024/2027

SINDICATO INTERMUNICIPAL DAS INDÚSTRIAS DA ALIMENTAÇÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ 03.750.171/0001-26

DIRETORIA - EFETIVOS

  • Wilmar José Franzner - Presidente
  • Luis Antonio Novaes Desidério – 1º Vice Presidente
  • Maria Aparecida Favero Neto Perez - Vice Presidente
  • Marli Becker Santos – Diretor Administrativo
  • Rubens Porto Rodrigues – Diretor Financeiro

DIRETORIA - SUPLENTES

  • Edson Eugênio Bruehmueller
  • Elizabete Cristina de Brito Garcia
  • Rodolfo Alves de Almeida
  • Elson Rudimar de Carvalho
  • Antonio Wilson Ieski Junior

CONSELHO FISCAL - EFETIVOS

  • Joair Pinho de Souza
  • Ricardo Alves de Almeida
  • Daniel Nery Franzner

CONSELHO FISCAL - SUPLENTES

  • Filipe Nery Franzner
  • Jocimar Ricas
  • Flavia Alves de Almeida

REPRESENTANTES JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FIEMT

EFETIVOS

  • Wilmar José Franzner
  • Luis Antonio Novaes Desidério

SUPLENTES

  • Rubens Porto Rodrigues
  • Edson Eugênio Bruehmueller

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